Rebranding
É uma estratégia de mercado de dar um novo nome, símbolo ou mudança no design para uma marca já estabelecida. A ideia por trás do rebranding é criar uma identidade diferente para uma marca, de seus concorrentes, no mercado.
Existem vários motivos para uma empresa optar pelo rebranding. Um fator importante é se conectar com os clientes. Rebranding é bom para o negócio, mas ao mesmo tempo pode ser arriscado. Há sempre a possibilidade de os consumidores não gostarem da nova marca.
Existem dois tipos de rebranding: um é o rebranding proativo e o outro é o rebranding reativo. O rebranding proativo é feito quando uma empresa reconhece que há uma oportunidade de crescer, inovar, explorar novos negócios ou clientes e se reconectar com seus usuários.
O rebranding reativo é feito em uma situação em que a marca existente é descontinuada ou alterada. As possíveis razões para tal ação podem ser fusões e aquisições, questões legais, publicidade negativa, como fraude, com o objetivo de vencer a concorrência.
Veja este exemplo
Quando os investidores da marca Havaianas colocaram os dados em um gráfico no fim da década de 1980, chegaram a uma conclusão nada animadora: naquele ritmo, a marca quebraria nos próximos 21 anos.
Foi então que, a partir disso, realizaram um trabalho de rebranding para modificar a percepção do consumidor acerca do produto.
Dessa estratégia, surgiu a Havaianas como conhecemos hoje mais que uma sandália de borracha, um produto de valor agregado.
Lembre-se
O rebranding tem seus próprios custos que não se limitam aos requisitos de tempo e dinheiro de curto prazo. Uma estratégia de rebranding defeituosa ou precipitada pode custar muito a uma empresa a longo prazo.
Essa estratégia só deve ser executada quando for realmente necessária. Por isso, é melhor gastar tempo certificando-se de que é absolutamente necessário.